Na semana passada comentamos sobre a primeira emoção a ser conversada com seu filho, a raiva. Hoje vamos conversar um pouco sobre a tristeza e o medo.
Na semana passada comentamos sobre a primeira emoção a ser conversada com seu filho, a raiva. Hoje vamos conversar um pouco sobre a tristeza e o medo.
As diferentes maneiras de seu filho se comportar derivam de uma lista de quatro emoções complexas.
Tenho observado que de uns tempos para a atualidade, os pais têm se preocupado em conhecer como eles são ou agem com as crianças no quesito "estilo parental" e estão deixando para trás o "deixa a vida me levar"; "meus pais fizeram assim e eu estou vivo"; "a vida ensina"; entre outros.
Se você leu nossos artigos anteriores e ficou convencida que vale a pena criar um canto da calma para seu filho, há algumas coisas que precisamos ponderar antes de começar.
O cantinho da calma é um local agradável onde as crianças, junto ao seu cuidador ou quando possível sozinhas, desfrutam de um tempo para se acalmarem e recuperarem a regulação emocional.
O cantinho da calma é um local agradável onde as crianças, junto ao seu cuidador ou quando possível sozinhas, desfrutam de um tempo para se acalmarem e recuperarem a regulação emocional.
Recebi por esses dias o artigo abaixo de um grande terapeuta familiar da atualidade - o Prof. Sebastião de Souza da Escola "Vinculo Vida" e gostaria de dividir o texto com vocês!
Você sabia que o Brasil é considerado, segundo a Organização Mundial da saúde, o país mais ansioso do mundo? Temos cerca de 18 milhões de brasileiros convivendo diariamente com a ansiedade.
De início o relacionamento do casal parece um sonho com nuancias de contos de fada e o desejo de ser assim para sempre.
Cada parceiro olha para o seu campo minado e esquece que dentro do campo existe uma vida que precisa ser vista e respeitada - o filho.
Adorei esse artigo do meu amigo e terapeuta familiar, Sebastião de Souza e vou dividi-lo com vocês!
Quanto mais de bem com a vida melhor aprendemos e nos posicionamos no mundo.
Muitos casais vivem em constantes "picuinhas" ou briguinhas intermináveis por tolices ou bobagens