A autoconfiança na infância pode ser aprendida e desenvolvida, principalmente quando temos pais presentes e conscientes. A terapeuta familiar, Regiane Glashan, fala sobre o assunto em sua matéria exclusiva para o Jornal Atibaia Hoje.
A autoconfiança na infância pode ser aprendida e desenvolvida, principalmente quando temos pais presentes e conscientes. A terapeuta familiar, Regiane Glashan, fala sobre o assunto em sua matéria exclusiva para o Jornal Atibaia Hoje.
De início o relacionamento do casal parece um sonho com nuances de contos de fada e o desejo de ser assim para sempre.
A melhor coisa que você pode fazer para tornar o mundo um lugar melhor é criar uma cultura de bondade em sua própria casa. Considere estas maneiras de mostrar a seus filhos por que prevalece a Regra de Ouro. Confira a matéria da Dra. Regiane Glashan para o Jornal Atibaia Hoje desta semana.
No artigo da semana passada comentamos um pouco sobre a "origem" da pessoa boazinha - onde tudo, provavelmente começou!
Estamos num ciclo de artigos falando sobre as pessoas que "sofrem da síndrome da pessoa boazinha"!
Será que as Pessoas Boazinhas são sempre boazinhas? Será que a Síndrome da Pessoa Boazinha só acomete mulheres? A Dra. Regiane Glashan fala sobre o assunto em sua matéria para o Jornal Atibaia Hoje
Meu amigo, terapeuta familiar, Sebastião Souza sempre me presenteia com bons artigos que eu procuro compartilhar com você, meu leitor!
Os pais tóxicos, como mencionado em nossos artigos anteriores, não se importam com o bem-estar de seus filhos. Na verdade, os filhos são vistos como estorvo ou continuidade deles próprios, os pais. Confira a matéria da Dra. Regiane Glashan para o Jornal Atibaia Hoje.
De maneira didática, vamos diferenciar os diversos tipos de pais tóxicos. É claro que os diversos "tipos" podem acontecer em pares, combinados ou em sua grande maioria. Confira a matéria da Dra. Regiane Glashan com exclusividade para o Jornal Atibaia Hoje
Como as famílias tóxicas minam o desenvolvimento psicoemocional das crianças? A Dra. Regiane Glashan responde essa pergunta em sua matéria exclusiva para o Jornal Atibaia Hoje desta semana.
Desde a semana passada estamos abordando um assunto muito delicado - As famílias tóxicas. A cada semana estamos contemplando um tema diferente sobre as famílias que não "funcionam" como uma incubadora de afeto e responsabilidade aos seus integrantes.
O assunto é dramático, não muito palatável, mas é necessário trazer à tona para que as pessoas reflitam e tomem consciência. A Dra. Regiane Glashan fala sobre o assunto em sua matéria exclusiva para o Jornal Atibaia Hoje.
Na semana passada comentamos sobre a primeira emoção a ser conversada com seu filho, a raiva. Hoje vamos conversar um pouco sobre a tristeza e o medo.
As diferentes maneiras de seu filho se comportar derivam de uma lista de quatro emoções complexas.
Tenho observado que de uns tempos para a atualidade, os pais têm se preocupado em conhecer como eles são ou agem com as crianças no quesito "estilo parental" e estão deixando para trás o "deixa a vida me levar"; "meus pais fizeram assim e eu estou vivo"; "a vida ensina"; entre outros.
Se você leu nossos artigos anteriores e ficou convencida que vale a pena criar um canto da calma para seu filho, há algumas coisas que precisamos ponderar antes de começar.
O cantinho da calma é um local agradável onde as crianças, junto ao seu cuidador ou quando possível sozinhas, desfrutam de um tempo para se acalmarem e recuperarem a regulação emocional.
O cantinho da calma é um local agradável onde as crianças, junto ao seu cuidador ou quando possível sozinhas, desfrutam de um tempo para se acalmarem e recuperarem a regulação emocional.
Recebi por esses dias o artigo abaixo de um grande terapeuta familiar da atualidade - o Prof. Sebastião de Souza da Escola "Vinculo Vida" e gostaria de dividir o texto com vocês!